
Uma mãe profissional
Ser mãe e profissional são apenas duas das inúmeras capacidades de nós mulheres modernas.
A maternidade foi e acredito ainda ser um dos pontos que as empresas temem ao contratar uma profissional.
Ficar sem um funcionário é difícil, mas quando o período equivale a uma licença maternidade, uma semana de virose do filho, ou sair mais cedo para buscar a criança que se machucou na escola “só piora”.
O que o mundo precisa saber é que nós mulheres e mães temos capacidade de gerenciar esses dois perfis reais em nossas vidas.
Somos mães, profissionais, donas de casa e amigas sempre que preciso.
Quando uma mãe está prestes a encerrar o período da licença maternidade alguns dilemas surgem em seu coração.
Deixar o filho na creche, contratar uma babá ou deixar a criança com algum familiar, decidir se dedicar ao filho ou realmente voltar a trabalhar…
Algumas mães encerram esse período de forma mais tranquila que outras.
Eu pude contar com minha sogra e minha mãe quando tive que retornar ao trabalho, e foi muito mais tranquilo voltar e saber que não era um estranho que estava com minhas filhas.
Sempre trabalhei fora, mas teve uma fase das crianças que percebi a necessidade delas da minha presença e acompanhamento.
Foi quando cogitei trabalhar por conta própria e poder me dedicar mais para as meninas, mas falaremos mais sobre essa fase em outro post.
Voltar a trabalhar ou não?
Eu conheço mães que enfrentaram muita dificuldade com esse dilema, pois eram cobradas pela sociedade por uma posição.
Quero te dizer uma coisa, se você decidiu voltar ao trabalho e se desdobra para dar conta, parabéns. Você é super capaz de fazê-lo, e não vai ser fácil, mas tenha certeza que vale a pena.
Vale a pena saber o que quer, que é uma profissional competente e comprometida. Que tem um motivo maior para dar seu melhor em tudo que faz, e quer ser exemplo para seus filhos.
Se sua decisão foi permanecer ao lado da sua cria, vivenciar todo o seu desenvolvimento de perto, não perder a primeira infância e ser mãe em tempo integral, parabéns da mesma forma.
Isso fará a diferença na vida de seus filhos e na sua e expande sua capacidade profissional. Com sua decisão, você assume o papel de educadora, nutricionista, enfermeira, e muito mais.
Se sua opção for tentar unir os dois, tornar-se empreendedora para ser dona do seu próprio tempo e também poder dedicar-se mais aos seus pequenos, parabéns igualmente.
Isso só comprova que você mulher é completa e capaz de fazer da melhor forma possível tudo que decide fazer por amor.
E o amor em tudo que você faz demonstra o que é importante para sua vida.
É importante ser uma profissional comprometida, que apesar de se afastar pelo filho doente, coloca tudo em dia ao retornar.
É importante aproveitar cada momento e descoberta do filho, se atualizando nas melhores papinhas, brincadeiras educativas, e cochilar grudadinhos após o almoço.
É importante escolher trabalhar com o que gosta, no tempo que você estipulou e de uma forma inovadora com um “auxiliar” que te alegra só de olhar.
Na vida, o importante é saber o que realmente importa. É redundante mesmo!
Então amiga, a realidade é: gente para dar palpite, vai aparecer de todos os lados, mas somente você sabe o que é importante para a sua vida e sua carreira.
Minha dica é que você siga o seu coração e se a situação apertar, recomece.
Decidir ser profissional não te faz menos mãe, da mesma forma, decidir ser mãe não te torna menos profissional.
É importante buscar aqui que vai te fazer bem, se conhecer pra isso é muito importante.
Mulheres são guerreiras e podem tudo. Tiro meu chapéu pra vcs, sexo “FORTE” ❤😘
Obrigada pelo comentário Eduardo, continue nos acompanhando e compartilhe com seus amigos 😉
Olá!
Olha, eu tenho um neném recém-nascido e em breve terei que voltar a trabalhar. Agora eu vejo o quão cansativo pode ser dividir essas duas tarefas, porém nada é impossível.
Somos fortes o suficiente para não nos deixar abalar pelo cansaço e temos consciência que não podemos deixar isso atrapalhar em nosso desenvolvimento profissional.
Vejo muitas mulheres reclamando a respeito disso, eu acho um absurdo a forma que tratam a mulher grávida ou a que acabou de ganhar um neném!
http://www.pactoliterario.blogspot.com.br
Ana Caroline, parabéns por seu pequeno.
Realmente a mulher tem muitos desafios apenas por ser mulher, e a maternidade é apenas mais um.
O importante é termos a certeza de que somos capazes de enfrentar cada um deles.
Obrigada por nos acompanhar.
Concordo e em nenhum dos casos a mãe deve ser julgada. Excelente post.
Muito obrigada Paula, e vamos juntas mostrando nosso valor e potencial.
Um beijo e continue nos acompanhando.
Acredito que ser mãe e profissional é um orgulho para qualquer filho, pois ele terá um exemplo de superação e efetividade à seguir, mas como você disse, muito particular de cada pessoa. Abraços perfumados!
Cristina, você com certeza é um super exemplo para os que te cercam.
Obrigada pelo seu tempo conosco.
Um beijo.
Mães são verdadeiros mitos, trabalhar e ter filhos não é tarefa fácil. Deixa-los em uma creche aos cuidados de um desconhecido é complicado.
Mas decidir deixar a vida profissional de lado para se dedicar a um filho também não é fácil para nenhum mulher, Por exemplo, é uma renda a menos na casa. ED nos dias de hoje é complicado uma decisão dessas.
Mulheres vão ser sempre questionadas seja a mãe que trabalha, seja aquela que se dedica integralmente ao seu filho.
Ótimo post
Helena, somos mulheres, e vamos sempre enfrentar tudo isso belíssimas, desfilando num salto 15, rsrsrsrs.
Obrigada por ler nosso conteúdo, continue.
Um beijo.
Eu ainda não tive filhos, não sei se pretendo ter tão cedo, mas conheço muitas pessoas que pararam de trabalhar e que voltaram a trablhar depois da maternidade.
Minha mãe voltou a trabalhar quando eu tinha 7 anos e quando meu irmão nasceu, ela parou de vez e nunca a vi dizendo que pretende voltar.
Realmente a força da mulher é incrivel, amei seu post, muito bonito!
Bianca, muito obrigada por seu retorno.
Tomara que quando seus filhos vierem, você use sua força e todo o exemplo absorvido de sua mãe.
Obrigada por nos acompanhar.